Raro diamante azul de 15 quilates é vendido por R$ 284 milhões

O maior diamante azul vívido que já apareceu em leilão quase quebrou o recorde mundial de US$ 57,5 milhões (R$ 284,72 milhões).

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O maior diamante azul vívido que já apareceu em leilão foi vendido por quase US$ 57,5 ​​milhões (R$ 284,72 milhões) na última quarta-feira (27) em Hong Kong, quase quebrando um recorde mundial à medida que a demanda por diamantes continua a se recuperar após uma queda na pandemia.

Principais pontos sobre o diamante

Mercado de diamantes

Os preços dos diamantes estão subindo depois que o setor experimentou uma queda na demanda quando começou a pandemia de coronavírus em 2020. Duas das principais empresas de diamantes do mundo, De Beers e Alrosa, terminaram o ano passado com números de vendas mais altos do que 2019, antes da pandemia, uma tendência que os especialistas do setor esperam que continue em 2022.

“Em um cenário de hiperinflação antecipada e geopolítica instável, agora estamos testemunhando uma tendência frequentemente vista de os super ricos se voltarem para ativos tangíveis para investimento”, disse Tobias Kormind, diretor administrativo da maior joalheria online da Europa, a 77 Diamonds, por meio de comunicado à Forbes. Em fevereiro, um diamante negro de 555,55 quilates arrecadou US$ 4,28 milhões e estabeleceu um recorde para o maior diamante já leiloado.

Várias gemas de alto perfil em leilão no próximo mês continuarão a testar o mercado de diamantes. Um diamante branco de 228,31 quilates deve se tornar o maior de seu tipo a ser leiloado quando for à venda em Genebra em maio, e pode chegar a US$ 30 milhões. O histórico Diamante da Cruz Vermelha, uma joia amarelo-canário de 205 quilates, em forma de almofada, deve ser vendido por US$ 10,7 milhões em leilão no próximo mês.

Por Forbes

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