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Empreendedorismo

Inovação é mais forte no mercado local

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Ainda há, no entanto, um baixo nível de pequenos negócios inovadores com impacto nacional e internacional.

A terceira edição da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) mostra que os negócios inovadores ainda estão muito focados no mercado local e com pouco impacto nacional ou mundial. Conforme os dados do levantamento conduzido pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae RS, aproximadamente 22% dos empreendedores nascentes gaúchos informaram que seu produto ou serviço era novo no mercado local em que atuavam e 28,5% disseram que o processo ou tecnologia eram novos. Em 2020, a taxa de empreendedorismo do RS evoluiu para 36,5%, indicando que um em cada três gaúchos desenvolve alguma atividade empreendedora.

Para os dois tipos de inovação, respectivamente, apenas 4,5% e 4,7% informaram que ocorriam em nível nacional. No entanto, quando a avaliação é sobre o impacto do seu negócio além das fronteiras federais, os percentuais caíram para 1% e 1,5%, respectivamente na abrangência mundial. Além disso, cerca de 72% e 65%, respectivamente, afirmaram que seu produto/serviço ou tecnologia/ processo não eram novos em quaisquer das abrangências consideradas: local, nacional ou mundial.

Para o gerente de Inovação do Sebrae RS, Márcio Pires, apesar de preocupante, o baixo índice de inovação do empreendedorismo gaúcho aponta uma oportunidade de atuação do Sebrae. “Sabemos que o aspecto inovador de um novo empreendimento é fator importante para maior agregação de valor e geração de resultados ao empreendedor, desta forma reforça nossa prioridade em atuar com inovação junto aos pequenos negócios nascentes”, destaca.

Tema relevante pelo seu impacto no desenvolvimento, a inovação ainda tem um longo caminho a percorrer pelos empreendedores. A pesquisa GEM constatou um baixo nível de inovação e internacionalização dos negócios e os produtos considerados novos para o mundo atingiram a taxa de 1% entre os nascentes, 0,7% entre os novos e 0% entre os negócios estabelecidos.

Com relação às características da inovação, entre os que informaram que seu produto/serviço ou processo seria inovador para o mundo, os percentuais não ultrapassam os 3%, sendo maior o índice alcançado pelas inovações de processo dos empreendimentos estabelecidos, que ficou em 2,9%.

Entre 65% e 94% dos empreendimentos de qualquer estágio, os produtos/serviços ou processos não eram novos em quaisquer das abrangências consideradas: local, nacional ou mundial. Esse cenário coloca o Rio Grande do Sul entre as economias com menor taxa de empreendedores iniciais com negócios de impacto em âmbito internacional. Para reverter a situação, uma das alternativas sugeridas é difundir as ações e programas para fomento ao empreendedorismo e à inovação para as regiões não centrais, interiorizando para todo o estado, sobretudo na Metade Sul, fomentando novos ecossistemas de inovação.

O papel do Sebrae RS

Atento a esse cenário, o Sebrae RS recentemente lançou o Sebrae X – Conexões para Inovar. Trata-se de uma nova marca dentro da organização para ampliar o protagonismo inovador gaúcho onde serão desenvolvidas ações por meio de sete frentes de atuação: Inovação Interna, Inovação Aberta, Programa de Desenvolvimento para Startups, Atitude Inovadora, Eventos, Investimentos e Ecossistema. A iniciativa pretende fomentar projetos para ampliar a conexão de pequenas e grandes empresas, acesso a investidores e desenvolver startups, consolidando a organização como uma das principais líderes da inovação no Estado. Saiba mais em https://sebraers.com.br/.

Fonte: SebraeRS

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