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Curiosidades

11 de setembro de 1836: proclamada a República Rio-Grandense

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República Rio-grandense, República Rio-Grandense ou República do Piratini foi um estado de fato que se separou do Império do Brasil e coincidiu aproximadamente com o atual estado do Rio Grande do Sul.

Foi proclamado em 11 de setembro de 1836 pelo general Antônio de Sousa Neto como consequência direta da vitória obtida pelas forças oligárquicas gaúchas na Batalha de Seival (1836), durante a Guerra dos Farrapos (1835-1845). Teve uma constituição adotada em 1843 e foi reconhecida apenas pelo Reino Unido e França e Uruguai.

Em 1839, a República Riograndense formou uma confederação com a efêmera República Juliana, que proclamou sua independência no mesmo ano. Em novembro de 1839, no entanto, a guerra resultou na derrota e desaparecimento da República Juliana.

A República Riograndense teve cinco capitais durante seus quase nove anos de existência: as cidades de Piratini (pela qual é frequentemente chamada de República Piratini), Alegrete, Caçapava do Sul (capitais oficiais), Bagé (por apenas duas semanas) e São Borja. A guerra entre os gaúchos e o Império Brasileiro foi encerrada pelo Tratado de Ponche Verde.

História

A economia da então Província de São Pedro do Rio Grande do Sul do Império do Brasil estava voltada principalmente para a produção de charque e couro. A província dependia inteiramente do mercado interno, mas a taxa de câmbio sobrevalorizada e os benefícios tarifários então oferecidos faziam com que a carne bovina importada ficasse mais barata. Assim, os estancieiros da região, entre eles o famoso Bento Gonçalves, iniciaram uma rebelião contra o Governo Imperial. Após uma reunião, foi decidido que milícias armadas seriam formadas sob a liderança de Gonçalves dentro da província para assumir o governo provincial.

O objetivo inicial de assumir o governo da província foi alcançado com sucesso, os rebeldes planejaram então entrar em negociações com o regente imperial Diogo Antônio Feijó para exigir um novo governo provincial aceitável para a elite regional. Entretanto, o recém-nomeado Governador Imperial da Província, José de Araújo Ribeiro, completamente rejeitado por aquela elite, tomou posse mesmo assim. Isso foi visto pelos latifundiários como uma declaração de guerra. Araújo Ribeiro começou então a reunir os seus soldados, que estavam dispersos desde Outubro, e a caçar Farroupilhos. Mandou fechar a Assembleia Provincial e afastou Bento Gonçalves do comando da Guarda Nacional. No Rio de Janeiro, o governo imperial fechou a alfândega da capital da província, Porto Alegre, enquanto a cidade esteve nas mãos dos rebeldes, restringindo a chegada de navios. Logo o conflito aberto começou, quando as forças imperiais garantiram a cidade e os rebeldes retaliaram contra eles.

Independência

Com a vitória esmagadora dos rebeldes, liderados por Antônio de Sousa Neto, a ideia separatista tomou forma. À noite, as questões ideológicas foram revistas e Lucas de Oliveira e Joaquim Pedro, fervorosos republicanos, convenceram Neto, argumentando que não havia outra saída senão enveredar pelo caminho da independência e que não havia outro desejo popular senão o desejo de liberdade, de abolição da escravatura e de democracia sob o sistema republicano.

Neto chegou a simpatizar com a ideia, mas resistiu diante de uma provável desaprovação de seus pares. Achava que tal proclamação de uma nova República deveria partir de Bento Gonçalves, o grande comandante dos rebelados. Sustentavam que Bento já havia decidido sobre a república, que “a hierarquia rígida era um costume do império, e que o sistema republicano estava centrado no povo, em seus desejos e necessidades, e não na elite governante”.

Finalmente, com a aquiescência do coronel Neto, começaram a escrever a Proclamação da República Riograndense que ele leria diante de suas tropas reunidas, em 11 de setembro de 1836. Bento Gonçalves foi informado disso e mais tarde foi proclamado presidente.

Eis o texto lido pelo general Antônio de Sousa Neto diante de suas fileiras:

Corajosos companheiros da 1ª Brigada de Cavalaria! Ontem obtivestes o mais completo triunfo sobre os escravos da Corte do Rio de Janeiro, que, invejosos das vantagens locais de nossa província, faz derramar impiedosamente o sangue de nossos compatriotas, a fim de torná-la presa de suas ambiciosas vistas. Miserável! Sempre que seus satélites apareceram diante das forças livres, eles sucumbiram, sem que essa decepção fatal os fizesse desistir de seus planos infernais. São inúmeras as injustiças cometidas pelo Governo. O despotismo é o mais atroz. E vamos sofrer tanta vergonha? Não, camaradas, o Rio Grande está disposto, como nós, a não sofrer por mais tempo a arrogância de um governo tirânico, arbitrário e cruel como o atual.

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Antônio de Souza Neto. Foto: wikiwand

Em todos os cantos da província não há outro eco senão o da independência, da república, da liberdade ou da morte. Este eco, majestoso, que repetem constantemente, como parte deste solo de homens livres, faz-me declarar que proclamamos a nossa independência provincial, pela qual o nosso trabalho pela liberdade e o triunfo que obtivemos ontem, sobre estes miseráveis escravos do poder absoluto. Camaradas! Nós, que somos a 1ª Brigada do Exército Liberal, devemos ser os primeiros a proclamar, como proclamamos, a independência desta província, que está desconectada do resto do Império, e forma um Estado livre e independente, com o título de República Riograndense, e cujo manifesto às nações civilizadas será feito com competência. Camaradas! Vamos gritar pela primeira vez: Viva a República Riograndense! Viva a independência! Viva o Exército Republicano do Rio Grande!

Campo dos Menezes, 11 de setembro de 1836 – Antônio de Sousa Neto, coronel-comandante da 1ª brigada de cavalaria.

As demais províncias brasileiras foram chamadas a se unir como entes federados no sistema republicano. Um hino nacional foi adotado, juntamente com uma bandeira, ainda usada pelo Estado do Rio Grande do Sul. A capital também foi estabelecida na pequena cidade de Piratini, de onde veio um novo apelido, a República de Piratini.

A partir deste momento, ocorreu o fim imediato da Revolução Farroupilha e começou a Guerra Farroupilha.

Confederação

À medida que a guerra avançava com sucessivas vitórias ragamuffin, a Marinha Riograndense liderada pelo revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi e pelo gaúcho David Canabarro avançou até a Província de Santa Catarina para atacar a cidade de Laguna. Laguna foi tomada, com a ajuda do próprio povo Laguna, em 22 de julho de 1839. Em 29 de julho a República Juliana foi proclamada um país independente, ligado à República Riograndense por laços de confederalismo, e David Canabarro tornou-se seu primeiro presidente.

Com a captura de Laguna, metade da província imperial ficou nas mãos dos separatistas republicanos, no entanto, o tumulto foi contido por tropas imperiais entrincheiradas. Pouco depois, o império reagiu com força total, destruindo a Marinha Riograndense e avançando rapidamente sobre os rebeldes em Santa Catarina. A retomada de Laguna, em 1º de novembro de 1839, pôs fim à República Juliana.

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Bandeira da República Juliana.

Dissolução

Até o ano de 1840, podia-se perceber um período de ascensão ragamuffin, com várias vitórias no campo militar. Após esse período, percepte-se uma situação de decadência, a partir da queda de Laguna. Com os imperiais controlando as grandes cidades, os rebeldes foram mantidos no interior, e logo começaram as disputas internas.

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A declaração do Duque de Caxias anunciando o fim da Guerra dos Farrapos, em 1845. Créditos: Arquivo Nacional

Bento Gonçalves, ainda no ano de 1840, devido aos fracassos, acenou para o império com a possibilidade de um acordo. Bento pediu aos imperiais salvaguardas para que seus companheiros pudessem atravessar impunemente os lugares conquistados pelo império, a fim de acertar com os chefes imperiais os detalhes de uma rendição coletiva dos rebeldes ragamuffin.

Na verdade, eles carregavam uma carta desse desenho. Mas havia outra mensagem oral a ser dada a esses líderes, que não pôde ser escrita. A manobra, no entanto, foi tão bem pensada e executada que enganou até mesmo seus companheiros de combate, e motivou uma carta de reprovação escrita por Domingos José de Almeida, então vice-presidente e ministro da Fazenda da República Riograndense. Os combates continuaram em várias frentes. Enquanto isso, uma Assembleia Constituinte havia sido convocada em 10 de fevereiro de 1840, mas manobras de Bento Gonçalves, que não queria perder o poder, levaram à promulgação apenas em 1842 da Constituição da República.

Enfrentando conflitos internos, econômicos e militares contra as forças do Império, a República foi forçada a iniciar as negociações de paz. Em 1844, Fructuoso Rivera propôs mediar a paz entre legalistas e republicanos. Manuel Luís Osório foi enviado ao arraial de Rivera, onde se reuniu com Antônio Vicente da Fontoura, para informar que o duque de Caxias, líder das forças imperiais, rejeitou a proposta de paz, mas que poderia haver negociações com o governo sem terceiros. Vicente da Fontoura foi enviado ao tribunal para discutir a paz.

Caxias recebeu instruções do império, que temia o avanço de Juan Manuel de Rosas no território disputado, para propor condições honrosas aos rebeldes, como a anistia de oficiais e homens, incorporando-os ao Exército Imperial Brasileiro com suas patentes preservadas, permitindo que o Governador da Província fosse eleito pela Assembleia Provincial, e aumento de impostos sobre a carne importada da região da Platina para o Brasil.

No entanto, uma questão permaneceu sem resposta, a dos escravos libertos pela República para servir no exército republicano. Para o Império do Brasil, era inaceitável reconhecer a liberdade dos escravos dada por uma sedição, embora ela aniquilasse os líderes da mesma revolta.

Finalmente, em 1º de março de 1845, foi assinada a paz: o Tratado de Ponche Verde, após quase dez anos de guerra. Entre suas principais condições estavam a anistia completa aos rebeldes, a libertação dos escravos que lutavam no Exército Republicano e a eleição de um novo presidente provincial pelos ragamuffins. O cumprimento parcial ou total do tratado ainda suscita discussões até hoje. A impossibilidade de uma abolição da escravatura regionalmente restrita, a persistência da animosidade entre os líderes locais e outros fatores administrativos e operacionais podem ter pelo menos dificultado, se não impedido, o pleno cumprimento da mesma. Tal discussão é referida no caput do artigo. A República Riograndense foi reincorporada ao Império do Brasil.

Bandeira e Brasão

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Bandeira da Republica Rio-grandense.
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Brasão da Republica Rio-grandense.

A bandeira oficial da República Riograndense era verde, amarela e vermelha. Havia diferentes explicações para seu desenho: uma versão indicava que as cores-símbolos do Brasil, amarelo-verde e vermelho, simbolizavam a república, cruzando-as; outro que o verde representava a floresta dos pampas, o vermelho, o ideal revolucionário, e o amarelo as riquezas do território gaúcho; outro ainda que combinava o verde da bandeira portuguesa e o amarelo da bandeira espanhola (respectivamente, os mais importantes e segundos mais importantes colonizadores do território do estado do Rio Grande do Sul), intercalados pela faixa vermelha vertical simbolizando a federação na região platinada da época de José Gervásio Artigas (1764-1850). No entanto, o verde só seria adicionado à bandeira portuguesa em 1910, 65 anos após o fim da Revolução Farroupilha, que descarta esta última versão. Da mesma forma, a atual bandeira do estado do Rio Grande do Sul passa a ter as mesmas cores, tendo sido acrescentado o brasão da República Riograndense no meio da bandeira.

Governo

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Bento Gonçalves, primeiro presidente da República Riograndense. Créditos; Arquivo Nacional

A República Riograndense foi criada como uma república constitucionalista presidencialista. Seu primeiro presidente, Bento Gonçalves, foi nomeado pela Assembleia Farroupilha e tomou posse em 6 de novembro de 1836, juntamente com 4 vice-presidentes:

  • Antônio Paulino da Fontoura
  • José Mariano de Matos
  • Domingos José de Almeida
  • Inácio José de Oliveira Guimarães

Em 1841 Bento Gonçalves foi preso pelas forças imperiais na Bahia, longe de seu exército, e um novo presidente, José Gomes de Vasconcelos Jardim, foi eleito e imediatamente nomeado o novo ministro da república:

  • Domingos José de Almeida – Ministro da Administração Interna e das Finanças
  • José Pinheiro de Ulhoa Cintra – Ministro da Justiça e das Relações Exteriores
  • José Mariano de Matos – Ministro da Guerra e da Marinha

Ao longo da guerra foram nomeados generais da república:

  • João Manuel de Lima e Silva
  • Bento Gonçalves
  • Antônio de Sousa Neto
  • Bento Manuel Ribeiro
  • Davi Canabarro
  • João Antônio da Silveira

A Constituição da República Riograndense foi concluída em 1843, após sete anos de independência do Império do Brasil. Foi assinado, “pelo próprio punho de todos os deputados” em Alegrete (quando ainda era cidade), em 8 de fevereiro de 1843. O documento inclui os nomes de José Pinheiro de Uchôa Cintra, Francisco de Sá Brito, José Mariano de Matos, Serafim dos Anjos França, Domingos José de Almeida.

Entre seus artigos foi escrito:

Destacado o povo riograndense da comunhão brasileira, retoma todos os direitos da liberdade primitiva, faz uso desses direitos imprescritíveis constituindo uma República independente, toma na extensa escala dos Estados soberanos o lugar que é responsável pela suficiência de seus recursos, civilização e riquezas naturais que lhe asseguram o pleno e completo exercício de sua independência, eminente soberania e domínio, sem objeção ao sacrifício da menor parte dessa mesma independência ou soberania a outra nação, governo ou qualquer poder estranho.

Piratini, 29 de agosto de 1838

Esse legado do ragamuffin, passou a ser considerado como o berço legítimo do direito republicano brasileiro.

Forças armadas

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Garibaldi liderando a marinha riograndense até Laguna. Foto: Arquivo Nacional.

A Marinha Imperial Brasileira controlava os principais meios de comunicação da província, a Lagoa dos Patos, entre Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande, e a maioria dos rios navegáveis. Apesar disso, era constantemente atacada por ragamuffins, quando perto dos barrancos dos rios. Em 1º de fevereiro de 1838, uma tropa de dois mil farrapos e uma bateria de artilharia conseguiram atacar duas canhoneiras e uma balsa no rio Caí, matando quase todos os marinheiros, aprisionando um dos comandantes e capturando seus navios, iniciando assim a criação da Marinha Riograndense.

Em 1838, Giuseppe Garibaldi conhecera Bento Gonçalves ainda em sua prisão, no Rio de Janeiro, e lhe entregou uma carta corso para aprisionar navios imperiais. Em 1º de setembro de 1838, Garibaldi foi nomeado capitão-tenente, comandante da marinha riograndense.

Um estaleiro foi montado ao lado de uma fábrica de armas e munições em Camaquã, no balneário de Ana Gonçalves, irmã de Bento Gonçalves. Lá, Garibaldi coordenou a construção e o armamento de duas embarcações de guerra. Ao mesmo tempo, Luigi Rossetti foi para Montevidéu, buscando a ajuda de Luigi Carniglia e outros profissionais indispensáveis. Depois de algumas semanas, o equipamento de mestres e operários estava completo. Alguns marinheiros vieram de Montevidéu e outros foram recrutados por aí.

Após a construção dos barcos e lançados na água, eles capturaram alguns navios mercantes, mas não houve muito sucesso contra a poderosa marinha imperial. A Marinha Riograndense foi completamente destruída em 1839 após sua derrota em Santa Catarina.

Reconhecimento internacional

As Províncias Unidas do Rio da Prata na época estavam sendo unificadas pelo ditador Juan Manuel de Rosas e tentavam recuperar o território uruguaio (Guerra Platina), não excluindo também a possibilidade de ajuda aos separatistas riograndenses. Juan Manuel de Rosas, o ditador argentino, ofereceu apoio para que David Canabarro continuasse a luta. Juan Manuel de Rosas foi retirado do poder na Argentina em um confronto envolvendo tropas brasileiras.

Paralelamente ao reconhecimento de fato pela Confederação Argentina, o Uruguai passou a reconhecer a independência e soberania da República Riograndense, mas o processo diplomático não foi concluído. O Reino Unido e a França reconheceram a nova república sob a condição de que o seu porto estivesse aberto a navios franceses e britânicos.

Cismas religiosos

As paróquias do Rio Grande do Sul estavam ligadas ao bispado do Rio de Janeiro, o que trouxe diversos obstáculos para a República Riograndense. Para romper com o Império do Brasil, as farroupilhas se separaram completamente da corte.

Em 22 de junho de 1838, nomearam o padre Chagas como vigário apostólico, negando obediência ao bispo do Rio de Janeiro, criando um cisma na Igreja Católica da então Província de São Pedro do Rio Grande do Sul. O vigário apostólico tinha verdadeira autoridade religiosa: nomeava sacerdotes e dispensava casamentos. O padre Chagas foi excomungado e seus atos foram declarados ilegais pelo bispo do Rio de Janeiro – autoridade máxima da Igreja Católica no Brasil. Da mesma forma, a maior parte do clero gaúcho aderiu à nova autoridade eclesiástica.

A situação durou até o fim da Revolução Farroupilha (1835-45). Com a derrota, o padre Chagas buscou uma reconciliação com o bispo do Rio de Janeiro, tendo sido secretário do novo bispo de Porto Alegre.

Após o fim da revolução, o padre Fidêncio José Ortiz foi incumbido pelo bispo do Rio de Janeiro de revisar todos os atos praticados e outros documentos.

O Legado

A República Riograndense é simbolicamente perene na bandeira e no brasão do estado do Rio Grande do Sul, assim como outros estados brasileiros mantiveram em seus símbolos cívicos evocações de feitos relevantes.

Seu território derivou da cisão parcial da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, que teve seus limites totalmente definidos em relação ao Uruguai somente após o fim da Guerra dos Farrapos (1835-45). Após a proclamação da República Brasileira (1889), todo o território da Província tornou-se uma das unidades federativas do Brasil, o estado do Rio Grande do Sul.

Por fim, os habitantes do território declararam-se brasileiros e participaram da vida política brasileira, faltando, assim, o terceiro elemento fundamental para a existência legítima de qualquer Estado nacional. Entre os muitos entendimentos sobre o que é um Estado, na Convenção de Montevidéu, em 26 de dezembro de 1933, o Brasil foi um dos signatários. Na convenção, a definição de Estado incluía o seguinte: Governo, População permanente, Território definido, Capacidade de se relacionar com outros estados-nação.

Nelsir Luterek

Empresário, colunista, especialista em TI, mentor, CTO e consultor estratégico em inovação.

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