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Europa

Hungria: Orbán conquista quarto mandato

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O primeiro-ministro conservador e nacionalista da Hungria conquistou uma quarta vitória consecutiva nas eleições legislativas deste domingo (03), com uma maior facilidade do que o previsto face à coligação da oposição.

Viktor Orbán sai reforçado depois de um escrutínio também fortemente marcado pela invasão da Ucrânia e pela reticência do chefe do governo húngaro em condenar o aliado, Vladimir Putin.

Tivémos de lutar contra forças enormes: a esquerda em casa e no plano internacional, os burocratas de Bruxelas, todas as organizações do império Soros, as principais media internacionais e mesmo o presidente ucraniano. Nunca tivemos tantos adversários.

Vikor Orbán, primeiro-ministro da Hungria

Foi uma grande derrota para a Oposição Unida pela Hungria, coligação de seis formações lideradas por Péter Márki-Zay, que perdeu mesmo o voto na sua própria circunscrição.

O Fidesz de Orbán arrecadou cerca de 53 por cento dos boletins, controlando dois terços do Parlamento, contra apenas cerca de 35 por cento para a oposição, com uma afluência a rondar os 68 por cento, perto dos valores recordes registados em 2018.

Os críticos dizem que o primeiro-ministro se beneficiou do forte controle dos media do país, bem como de mudanças ao sistema eleitoral que o tornam injusto.

A Coligação para um Voto Limpo – que reúne quatro ONG húngaras – diz ter recebido um grande volume de denúncias de irregularidades no escrutínio.

Por Euronews

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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