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Anguera sedia seu primeiro Festival de Forró

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Anguera se prepara para sediar o Primeiro Festival de Forró, um evento que marca o calendário cultural da região e homenageia a rica tradição nordestina. Idealizado pelo cantor e compositor Jairo Barboza, em parceria com a prefeitura da cidade, o festival reunirá grandes nomes do forró em dois dias de música, dança e celebração.

O evento acontece nos dias 12 e 13 de abril, na praça Arthur Vieira.

No dia 12, além de Jairo, se apresentam no palco Olivan Monteiro, Trio Nordestino, Ari PB do Cacau com Leite, Santana, o cantador, Carol Forrozeira, Will Coelho e Tom Carneiro (Quarteto de Luiz).

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Já no sábado (13), Jairo volta ao palco, que conta com as presenças de Virgílio, Amelinha, França, Chambinho do Acordeon, Julio e Jonathan, e Thay (Xamego da Thay).

O Primeiro Festival de Forró de Anguera é uma celebração da cultura nordestina e uma homenagem ao forró, gênero que tem o poder de unir gerações. Com uma programação diversificada e repleta de talentos, o festival será um marco na história cultural da região.

Para mais informações: www.instagram.com/festivaldeforroanguera

Conheça a cidade de Anguera

Região primitivamente habitada pelos índios paiaiá, integrando o território de uma sesmaria concedida ao sertanista João Peixoto Viegas, pelo Governador Geral do Brasil, em 1655.

Em 1855, o capitão José Marques de Oliveira Lima edificou uma escola pública e uma igreja em sua fazenda “Almas”, formando-se então o povoado com esse mesmo nome, que tornou-se pouso obrigatório de tropeiros em trânsito para o porto de Cachoeira, o qual desenvolveu-se em função da cultura do fumo e da criação de gado.

Elevado à vila em 1890, teve o nome mudado para Anguera, que em tupi significa “alma penada”.

Na década de 1970, a construção da rodovia BA-052, também conhecida por “Estrada do Feijão”, impulsionou o desenvolvimento do município.

Município criado em 1961, desmembrado do de Feira de Santana.

Lu Leal

Comunicadora apaixonada pela cultura nordestina, atuou na produção do Programa “A Bahia que a gente gosta”, da Record Bahia e foi repórter da TV Salvador. Baiana, intensa, inquieta e sensível, Lu adora aqueles finais clichês que nos fazem sorrir. Valoriza mais o “ser” do que o “ter”. Deixa qualquer programa para ver o pôr do sol. Uma escorpiana que adora viagens, livros e teatro.

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