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Erechim

Erechim abre as festividades natalinas com grande show de A Bela e os Tenores

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Mais de 10 mil pessoas participaram da inauguração das luzes do “Natal Erechim 2022 – Renovando Sonhos”. O momento contou com a apresentação de bandas e corais, assim como do grande show da noite com o trio A Bela e os Tenores, que mais tarde concederam uma entrevista ao Roda de Cuia.

Os tenores Jorge Durian e Armando Valsani e a soprano Giovanna Maira, apresentaram o show Il Mondo – A Bella e os Tenores à comunidade erechinense. Veja a entrevista.

Roda de Cuia: Qual foi a trajetória de vocês até chegarem a este grande sucesso?

Os 2 tenores e a soprano no palco em Erechim. / (Portal Roda de Cuia)

Eu, Jorge e o Armando, somos filhos de cantores de ópera. Os nossos pais eram amigos e há 42 anos que eu e o Armando nos conhecemos. A Giovana conhecemos há 23 anos. Ela fazia um show, era pequeninha, tinha apenas 13 anos. A partir deste momento ela começou conosco e está até hoje. Nós temos uma história muito grande, nosso programa de televisão tem 5 anos no ar.

A nossa história já tem mais de 25 anos, não começamos do dia para noite. Há muito tempo criamos a estrutura que temos hoje, pois assim podemos fazer grandes shows. A televisão nos ajudou muito. Hoje nosso programa, A Bella Itália, possui mais de 2 milhões de telespectadores no Brasil.

Giovana:  O Jorge e o Armando praticamente nasceram juntos. No meu caso, o dom da música é graça de Deus. Eu realmente elevo tudo a Deus. Eu já nasci cantando. Lembro que a eu não falei a primeira palavra, mas sim cantei a música Xau Xau junto com outra música da Xuxa, eu tinha apenas 9 meses.  Quando eu perdi a visão, a música se tornou a minha forma de ver o mundo, e é através da música que o meu mundo ficou colorido novamente. Hoje falo que a música veio de cima, que não é nada de um dom meu, não é talento meu, não é mérito meu, não é absolutamente nada meu. Tudo o que eu entrego para as pessoas quando estou no palco é divino, de deus.

Armando: Para nós é uma alegria e cada apresentação é diferente. Mas existe uma coisa sempre igual – o carinho que recebemos do público que nos emociona. Acredito que jamais saberíamos o que fazer se não fosse cantar, porque isso é demais. Sentimos a sinergia do público. Essa sinergia recebida é maravilhosa nos deixando com a alma cheia de alegria.  Nós amamos cantar. Um dos grandes trunfos de A Bela Itália é a nossa grande amizade entre nós mesmos. Não temos vaidade, ou seja, cada um é pelos três e cada um é pela nossa equipe.

Roda de Cuia: Vocês escolheram um repertório basicamente italiano, sendo assim, como surgiu à vontade, ideia de cantar italiano?

Jorge: A história já vem lá de traz. A primeira música que nós três cantamos juntos foi Aquarela do Brasil, que não é uma música italiana. Nosso primeiro disco se chama Aleluia, que é a música que levou a começar a o programa na televisão. Esta música do disco também é mais americanizada.

Giovana: A música que gravamos no disco era natalina e não tinha nada a ver com a Itália. Mas nós já cantávamos música italiana, já fazíamos este trabalho, mas acho que principalmente o Armando que sempre esteve ao lado do seu pai, Lino Valsani que foi um tenor incrível. Eles sempre faziam muitas festas italianas, e foi em uma dessas festas nos encontramos e resolvemos juntar o talento dos três e deu muito certo.

Roda de Cuia: Quais são os projetos para a continuação da carreira do grupo?

Jorge: Nós temos um novo projeto dentro da Rede Vida. O novo programa, que na verdade é um projeto com o nome de “Concerto pela vida”, vai ser sempre em prol de alguma entidade beneficente.  Vamos trabalhar no ano de 2023 inteiro neste projeto dentro da emissora e, paralelamente, ao vamos continuar com o programa A Bella Itália.

Giovana: Trabalhar com música é mutável, toda hora você está criando coisa nova, ao mesmo tempo que requer criatividade no trabalho artístico. Acho que sonhar é a base de todo artista. Sem que você sonhe, sem que você crie, não existe arte. O mais bacana é porque nós estamos sempre inventando novas maneiras de entregar a nossa arte para as pessoas. Já somos bastante gratos por tudo o que realizamos juntos e se Deus nos permitir, realizaremos muito mais.

Roda de Cuia: Qual mensagem final para a comunidade?

Jorge: Mensagem é de agradecimento. Estou muito agradecido por este show, pelo calor da plateia. Ver todo mundo cantando junto conosco é a coisa mais gratificante que se tem.  Este retorno da plateia não tem valor estimável.

Armando: Isso a gente não vai esquecer, queremos voltar novamente para realmente não esquecer, mas não voltar uma só vez, mas muitas outras. Giovana: Eu quero agradecer em nome dos três por essa reciprocidade. Quando subimos ao palco, entregamos nossa alma, tudo o que sem tem e o que a gente é. Hoje aqui em Erechim, recebemos tudo isso e muito mais de volta em cada aplauso, abraços e beijos recebidos. Isso é impagável, então, muito obrigado a vocês aqui de Erechim e espero realmente poder voltar.

Multimídia

Créditos nas redes sociais para @rodadecuia.

Nelsir Luterek

Empresário, colunista, especialista em TI, mentor, CTO e consultor estratégico em inovação.

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