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Economia

Estudo do Sebrae RS aponta que fechamento de empresas impacta o público feminino

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Mais do que contribuir para o crescimento da economia, o empreendedorismo feminino transforma as relações sociais e aponta tendências de um mercado de trabalho cada vez mais equitativo. No Rio Grande do Sul, pesquisa do Sebrae RS aponta que a cada 100 novos negócios que surgem no Estado, 43% são geridos por mulheres.

Contudo, embora acompanhe a tendência de crescimento junto aos homens no que tange à abertura de novos negócios, os dados revelam que, no outro extremo desta equação, em relação ao fechamento de empresas, o impacto é 10 vezes maior para as mulheres, que tiveram uma queda de 25% dos empreendimentos estabelecidos de 2018 para 2020, contra 2,4% entre os homens.

Os dados são da terceira edição da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) conduzida pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae RS.

Seja motivado pelo senso de oportunidade (55.2%) ou por necessidade (41.6%), aquele que é considerado o segundo sonho do brasileiro e do gaúcho – empreender – é cada vez mais realidade em um contexto de grandes oportunidades e desafios.

O estudo aponta que as atividades mais frequentes entre as mulheres empreendedoras são:

–       Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada (14%);

–        Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (10%);

–       Cabeleireiro e outras atividades de tratamento de beleza (8%);

–       Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas (4,3%);
Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal (4%);

–       Serviços domésticos (4%);

–       Atividades jurídicas, exceto cartórios (4%);

–       Atividades de serviços pessoais (3%).

Segundo a especialista em Inteligência da área de Gestão Estratégica do Sebrae RS, Andreia Cristine do Nascimento, o empreendedorismo feminino no Estado reflete uma tendência encontrada em nível nacional. “O movimento das mulheres não somente impulsiona o crescimento da economia como ainda transforma as relações sociais. O empreendedorismo feminino está relacionado a múltiplos fatores e, assim, é mais impactado, seja pelas dificuldades intrínsecas de manterem seus negócios ativos, ou pelas novas necessidades surgidas em termos de arranjo familiar, por exemplo, com a assistência aos filhos diante de um cenário de isolamento social e da interrupção das atividades escolares”, explica.

Fonte: Assessoria Sebrae RS

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