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Tecnologia

Em que fase estamos do 5G? Vice-presidente da IBM explica

Joaquim Campos, responsável pelas áreas de Cloud e Data Platform, fala sobre o pós-leilão e o impacto da tecnologia em diversos segmentos.

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O leilão do 5G, realizado em novembro do ano passado, determinou um novo marco das telecomunicações brasileiras. De acordo com a PwC, um impacto de mais de US$ 86 bilhões no PIB global está avaliado com a nova tecnologia. As previsões de IDC para 2022 estimam que o 5G movimentará no Brasil cerca de R$ 119 bilhões no próximo triênio, impulsionando tecnologias como inteligência artificial, Big Data & Analytics, Cloud, AR/VR e IoT.

Joaquim Campos, Vice-Presidente de Cloud and Data Platform da IBM América Latina, explica o atual momento da tecnologia. No fim de março, a Logicalis e a IBM anunciaram uma nova colaboração para ajudar as empresas da América Latina a habilitar a orquestração e o gerenciamento de redes virtuais baseadas em 5G.

“O momento atual que vivemos do 5G está ligado às operadoras – tanto as novas como as que já tinham presença no país – que estão se preparando para começar a entregar novos serviços para a população, iniciando pelas principais capitais”, explica Joaquim Campos. Ele reforça que, neste contexto, a chegada do 5G nessas regiões impulsionará importantes investimentos em tecnologias móveis, abrirá ampla gama de novos casos de uso para o público em geral e, principalmente, para as empresas, irá dar suporte ao uso de aplicativos que requerem mais velocidade de conexão, capacidade de tráfego aprimorado e latência muito baixa.

Joaquim reforça que os serviços de 5G estão sendo construídos com base de um período estimado de 2022 até, pelo menos, 2027, dividido em etapas. “A primeira etapa consiste na entrega de serviços para a população das capitais a partir de julho deste ano. Além do acesso às pessoas, analiso também que algumas indústrias passarão a investir na área para que haja um consumo imediato desses serviços.”

“De imediato, as pessoas com acesso ao 5G poderão experimentar uma velocidade maior para a execução de processos pelo celular e também conseguirão conectar muitos objetos à rede ao mesmo tempo, sem perder qualidade. Mas pensando em um cenário empresarial, considero que três setores se beneficiarão com o novo tipo de serviço. As indústrias, principalmente as 4.0, por terem a possibilidade de implementar uma série de coisas relacionadas à sensorização e automação, que no passado se viam como difíceis de acontecer. A segunda frente seria o agronegócio com o aprimoramento e/ou o avanço do uso de imagens e IoT nas lavouras, para potencializar a produtividade. E por fim, a telemedicina, também com a possibilidade de se aproveitar da maior velocidade, da melhor qualidade em geração de imagens e da instantaneidade da informação/diagnóstico”, conclui Joaquim.

Por Forbes Brasil

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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