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Cultura

Inscrições para concurso artístico sobre ética vão até fim de julho

Podem participar os estudantes do Ensino Médio matriculados na Rede Estadual em Porto Alegre

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Estão abertas, até o dia 30 de julho, as inscrições para o concurso artístico sobre ética e integridade, voltado para estudantes de Ensino Médio matriculados em escolas estaduais de Porto Alegre. Para se inscrever, o aluno deve preencher o formulário disponível na página do projeto.

As manifestações artísticas são livres e podem ser elaboradas nos mais diversos formatos, como poesia, composição musical, desenho, redação, entre outras formas de expressão. Ao todo, 27 mil alunos de 74 escolas estaduais da capital estão aptos a participar.

Os três melhores trabalhos receberão prêmios em dinheiro: o primeiro colocado ganha R$ 2.000; o segundo, R$ 1.500; e o terceiro, R$ 1.000. O edital também prevê que todos os alunos inscritos no concurso participem do sorteio de R$ 500. Além disso, a escola que atingir a maior quantidade de alunos inscritos, proporcionalmente ao número de matrículas, será contemplada com o prêmio de R$ 5.000.   

O concurso escolar faz parte do Projeto Escola Íntegra (PEI), uma iniciativa criada pela Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage), em parceria com a Secretaria da Educação (Seduc), que tem o objetivo de difundir entre os estudantes da Rede Estadual de ensino a cultura da ética e do combate às diversas formas de corrupção.

Por meio do concurso de manifestações artísticas, o projeto pretende abordar os conceitos de legalidade e de moralidade no ambiente escolar, a fim de incentivar a formação de cidadãos cujas ações tenham a ética como princípio fundamental.

Em outra frente, o projeto também disponibiliza cartilhas educativas, que podem ser utilizadas em sala de aula, sobre a importância da postura ética e do combate à corrupção em todas as esferas sociais.

Para a secretária da Educação, Raquel Teixeira, o projeto é importante por difundir o tema da corrupção em um sentido mais amplo dentro das escolas públicas. “A iniciativa colabora com a formação de estudantes cidadãos, que tenham a ética como guia principal de suas atividades”, afirma.

De acordo com o auditor do Estado e coordenador do Escola Íntegra, Álvaro Santos, o entendimento da Cage é que uma política pública eficaz de anticorrupção deve alcançar toda a sociedade gaúcha, principalmente os mais jovens.

“A iniciativa segue as diretrizes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a qual preconiza uma educação para a integridade pública que seja capaz de inspirar comportamentos éticos e de permitir que jovens adquiram conhecimentos e habilidades para combater a corrupção”, explica Santos.

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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