Terms & Conditions

We have Recently updated our Terms and Conditions. Please read and accept the terms and conditions in order to access the site

Current Version: 1

Privacy Policy

We have Recently updated our Privacy Policy. Please read and accept the Privacy Policy in order to access the site

Current Version: 1

Mundo

Terremoto no Japão atinge Fukushima e deixa Tóquio sem luz

0:00

Um terremoto de magnitude 7,3 no Japão nesta quarta-feira (16/03) foi sentido com intensidade em Fukushima e em Tóquio, fez prédios tremerem e deixou as cidades sem energia.

Um alerta de tsunami com ondas de até um metro de altura foi emitido pelas autoridades japonesas para as regiões de Miyagi e Fukushima. A emissora pública NHK reportou ondas de 20 centímetros em algumas áreas.

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, disse que o governo está trabalhando para avaliar a extensão de eventuais danos após o tremor. 

A empresa de energia Tepco informou que está avaliando o impacto nos equipamentos da usina nuclear de Fukushima, cidade atingida por um terremoto e por tsunami devastadores em 2011, que causaram a morte de mais de 20 mil pessoas. O terremoto de 2011 foi de magnitude 9,0. 

Cerca de 2 milhões de pessoas em Fukushima e Miyagi ficaram sem energia, informou a Tepco, enquanto em Tóquio 700 mil pessoas foram afetadas por um apagão. Um trem bala que levava cerca de cem passageiros chegou a descarrilhar, mas não houve relato de feridos.

Várias linhas ferroviárias de alta velocidade foram interrompidas no nordeste do país e diversas estradas foram fechadas por precaução, assim como o aeroporto de Haneda, em Tóquio.

A Agência Meteorológica do Japão disse que o epicentro do terremoto ocorreu a 275 quilômetros a nordeste de Tóquio, a 60 quilômetros abaixo do leito marinho. 

A Força de Autodefesa Aérea do Japão afirmou que enviou caças da base de Hyakuri, na província de Ibaraki, ao sul de Fukushima, para coleta de informações e avaliação de danos. Não houve relatos imediatos de grandes danos ou de feridos. 

md/bl (AP, AFP, Reuters) 

Fonte: DW

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo
X