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ErechimSaúde

Erechim realiza nova captação de coração após 20 anos no Santa Terezinha

Além do coração, foram captados rins, fígado e córneas

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Nesta segunda-feira (18) a Fundação Hospitalar Santa Terezinha de Erechim (FHSTE) realizou um procedimento histórico no município. Foi realizada a primeira captação de coração em Erechim nos últimos 20 anos. Vale ressaltar que o mês de setembro é conhecido pela conscientização pela Doação de órgãos, e essa captação coroa esse mês temático.

De acordo com a direção da FHSTE, em um momento de muita dor, a família de um jovem aceitou a doação de órgãos, após diagnóstico de morte encefálica. “Essa foi uma captação especial, onde rins, fígado, córneas e o coração puderam salvar outras vidas. Vale destacar que foi a primeira vez que um coração foi captado no município nos últimos 20 anos”, disseram.

Para o procedimento, duas equipes vinculadas a Central de Transplantes do Estado se deslocaram para Erechim nessa manhã, realizando a captação dos órgãos e tecidos, que foram encaminhados a Porto Alegre, sendo que o coração será imediatamente transplantado.

O Hospital Santa Terezinha, através da Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) agradece a família pelo gesto nobre. “Nossa família optou pela decisão de doar pois esse gesto irá de certa forma nos dar conforto pois sabemos que o coração dele e os órgãos irão manter-se vivos em outras pessoas”, disseram os familiares do doador.

Quero ser doador de órgãos. O que fazer?

Conforme consta no site do Ministério da Saúde, para você ser um doador a primeira coisa é avisar a sua família sobre a sua vontade. Vale lembrar que no Brasil, a doação de órgãos e tecidos só será realizada após a autorização familiar. 

Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos e tecidos. Assim, mesmo que uma pessoa tenha dito em vida que gostaria de ser doador, a doação só acontece se a família autorizar. Dessa maneira, se a família não autorizar a doação, os órgãos não serão retirados e a oportunidade da realização dos transplantes, tirando pessoas das listas e devolvendo a vida ou a qualidade de vida, será perdida.

Depois da confirmação da morte encefálica a família é entrevistada por uma equipe de profissionais de saúde, para informar sobre o processo de doação e transplantes e solicitar o consentimento para a doação. Após a manifestação do desejo da família em doar os órgãos do parente, a equipe de saúde realiza outra parte da entrevista, que contempla a investigação do histórico clínico do possível doador. A ideia é investigar se os hábitos do doador possam levar ao desenvolvimento de possíveis doenças ou infecções que possam ser transmitidas ao receptor.

Doenças crônicas como diabetes, infecções ou mesmo uso de drogas injetáveis podem acabar comprometendo o órgão que seria doado, inviabilizando o transplante. A entrevista é essencial para a que a equipe possa avaliar os riscos e garantir a segurança dos receptores e dos profissionais de saúde. para a que a equipe possa avaliar os riscos e garantir a segurança dos receptores e dos profissionais de saúde.

Ascom - Prefeitura de Erechim

Informativos do município de Erechim - RS

Nelsir Luterek

Empresário, colunista, especialista em TI, mentor, CTO e consultor estratégico em inovação.

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