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Américas

Presidente dos EUA aceita convite de Bennett para visitar Israel

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará Israel a convite do primeiro-ministro israelense Naftali Bennett.

Embora ambos os governos tenham confirmado no domingo (24) que Biden aceitou o convite para visitar Israel nos próximos meses, nenhum dos lados deu uma data para a viagem prevista.

Bennett visitou Biden em Washington em agosto de 2021.

Os dois líderes conversaram no domingo, quando o primeiro-ministro israelense informou Biden sobre os esforços “para parar a violência e a incitação em Jerusalém”, disse o gabinete de Bennett em comunicado.

Mais de 300 palestinos foram presos e mais de 200 feridos desde que as forças israelenses lançaram incursões no complexo da Mesquita de Al-Aqsa – o terceiro local mais sagrado do Islã – em Jerusalém Oriental ocupada desde 15 de abril.

As autoridades israelenses disseram que entraram no complexo para facilitar as incursões de judeus de extrema-direita ao local sagrado. O complexo de 14 hectares abriga a Mesquita al-Qibli e a Cúpula da Rocha.

Na sexta-feira, pelo menos 57 palestinos foram feridos pela polícia israelense dentro do complexo da Mesquita de Al-Aqsa.

Autoridades dos EUA disseram que se envolveram com representantes israelenses, palestinos e árabes na região em meio às crescentes tensões.

‘Ameaça do Irã' discutida
A Casa Branca disse em seu comunicado que Biden “tomou nota dos esforços contínuos entre autoridades israelenses e palestinas para diminuir as tensões e garantir uma conclusão pacífica para a época sagrada do Ramadã”.

O presidente dos EUA também afirmou “seu apoio inabalável a Israel e suas necessidades de defesa”, e os dois líderes discutiram “a ameaça representada pelo Irã e seus representantes”, acrescentou a Casa Branca.

Um comunicado do governo israelense disse que Bennett e Biden discutiram, em particular, a demanda de Teerã pela remoção da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã de uma lista de “terrorismo” dos EUA.

“Estou confiante de que o presidente Biden não permitirá que a Guarda Revolucionária seja removida”, disse Bennett no comunicado.

Israel também se opôs aos esforços dos EUA para reviver o acordo nuclear internacional de 2015 com o Irã, dizendo que não inclui salvaguardas suficientes para impedir que Teerã desenvolva uma arma nuclear. O então presidente dos EUA, Donald Trump, retirou-se do acordo nuclear em 2018, fazendo com que ele fosse desfeito.

Por Al Jazeera

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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