A existência humana, bem como tudo o que há no universo foi concretizado durante anos pela teoria do Big Bang. Norteados pela natureza cósmica de que foi um evento precursor para a criação de tudo o que existe na face da Terra, o homem acostumou com a teoria até então imposta a ele.
Por se tratar de um evento que transforma sua própria teoria em dúvidas, pelo fato de ninguém ter tanta certeza assim de que o que descreve a teoria seja exatamente a forma como tudo aconteceu.
Mas, pelo viés curioso por natureza, o ser humano permite-se estudar além do que lhe é passado, ao menos se deseja ser assim de maneira geral. Em meio a este contexto de dúvidas e curiosidade sobre os fatos, a teoria cósmica carrega consigo um viés de surpresas.
Estes mistérios que fazem surgir diversos questionamentos entre a população, não são totalmente definidos em uma única e concreta teoria. Basta olhar ao nosso redor, o céu por exemplo, sabemos que existem infinidades de galáxias e estrelas e isto é um tanto quanto surpreendente.
Como tudo isto chega até nossos olhos? Como os raios de sol são possível se enchergar a olho nu, ao menos em sua superficialidade? Nem todas as perguntas que podemos fazer são respondidas a curto prazo.
Qual o sentido da existência das coisas da forma como elas são? Enfim, várias interrogações e dúvidas passam pelo nosso subconsciente, pois nosso consciente revela o real, mas no seu superficial, ou seja, vemos a ciência por cima, baseado em teorias.
Mas tudo que toma existência tem um início. Talvez levamos anos para entender que o universo conspira sim a nosso favor. Tomamos o exemplo de nossos sentimentos em relação à energia que nos rodeia. Tudo é uma questão de energia, a chamada “troca de favores”, onde se fala que tudo o que a gente faz o universo nos trás de volta.
Percebe que nossas emoções e sentimentos, que baseiam nossas ações no dia a dia é roeado de energia. Pois bem, aqui o diferencial dessa revolução cósmica que faz parte da vida: nem toda energia podemos ver a olho nu, mas sim sentir.
A ciência teoriza e experimenta os fatos, trazendo consigo teorias pelo viés da singularidade, onde o Big Bang revoluciona o ecossistema pela transformação de sua temperatura ambiente, pelos acontecimentos cósmicos no decorrer dos anos.
Os questionamentos foram teorizados por estudiosos, onde podemos refletir sobre a homogeneidade ou não do universo. Entre equações matemáticas e experimentos, o universo foi sido descoberto e analisado pouco a pouco.
O universo estava expandindo-se. A teoria faz-se presente nos livros, assim como, os fatos fazem-se presentes na via láctea e fora dela também. Por meio dessa expansão, foi visto de maneiras diferentes, ou seja, não está igual como era no passado.
Demarcados pelo crescimento e a evolução da estrutura em geral do universo, a teoria referente ao Big Bang é validada. Porém, não existe uma explicação verídica de que o Big Bang começou com o viés de singularidade. As coisas mudam, os tempos mudam.
A primeira teoria, retrata o Big Bang quente, emergindo de uma singularidade quente, densa e pequena, a chamada inflação cósmica. Mas perceba, é apenas a primeira teoria. Diante de sua expansão, foi esfriando (matéria e radiação não era muito concreta ainda).
Mas o interessante é refletir sobre qual o limite que o ser humano precisa e pode ir para extrapolar o passado. Por isso, precisamos lembrar de que não podemos ter total certeza e confiança sobre todas essas teorias.
O Big Bang ocorreu a muito tempo, mas ninguém ainda conseguiu prever, até porque os questionamentos sempre vão existir, se realmente isto foi o marco inicial da construção do mundo como de fato é até hoje.
