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Entretenimento

Bullying e crises de pânico: o lado pouco conhecido de Gisele Bündchen

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A modelo Gisele Bündchen completa 42 anos. Bilionária com uma fortuna estimada em US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,16 bilhões) pelo site “Celebrity Net Worth”, a brasileira tem um lado pouco conhecido além das passarelas e capas de revistas. Em sua autobiografia “Aprendizados: Minha caminhada para uma vida com mais significado” (editora BestSeller), lançada em 2018, Gisele conta detalhes do bullying sofrido na infância, do arrependimento por ter colocado silicone nos seios, das crises de pânico e pensamentos suicidas, e como conseguiu superar tudo isso por meio da meditação e da ioga.

Se você quiser saber mais sobre esses momentos na vida e na carreira da modelo que já foi a mais bem paga do mundo, confira abaixo trechos tirados da autobiografia de Gisele…

Bullying e insegurança

Por causa do seu biotipo alta e magra, Gisele afirma que sofreu bullying na escola. Entre os vários apelidos, um dos que pegaram foi Olívia Palito, personagem do desenho Popeye. Mas não era só ela, outras crianças que não combinavam com nenhum grupo também eram vítimas. “A menina de cabelo ruivo, o menino com sardas e, no meu caso, a magricela alta e desengonçada. Eles [colegas que praticavam bullying] deviam estar infelizes ou insatisfeitos com sua própria vida. Poderiam também estar projetando sua mágoa e seu sofrimento em mim para se sentirem menos sozinhos com a própria dor”, diz a modelo em sua autobiografia.

O bullying na infância chegou a afetar Gisele no início da carreira. Ela relata que quando começou a modelar, sentia-se “desajeitada” e a “tortura pessoal” se dava com a cobrança no trabalho. “O fato de algumas pessoas me dizerem que meus olhos eram pequenos demais e que meu nariz e meus seios eram grandes demais reforçava esse sentimento. Aos 14 anos, nada parecia ser mais desagradável ou me fazia sentir mais constrangida do que um estilista me dizendo que eu era bonita, ou um fotógrafo me dizendo como fazer pose, ou ainda ouvir um editor comentando sobre meu corpo, os meus seios, os meus olhos ou meu nariz como se eu não estivesse lá”, diz trecho do livro.

Arrependimento por ter colocado silicone Em outro momento do livro, Gisele diz que se arrependeu de ter colocado próteses de silicone no seios, decisão que tomou principalmente por causa da cobrança da indústria da moda e por seus supostos padrões de beleza. “Quando a cirurgia acabou, não conseguia mais reconhecer meu corpo. Não ficou como eu imaginava. Fiquei com raiva e deprimida. Eu tinha feito alguma coisa por mim, mas basicamente para tentar agradar aos outros”, declara a modelo. Crises de pânico e tentativa de suicídio Em sua carreira, Gisele conviveu com inúmeras crises de pânico. Ela diz em seu livro que tinha a sensação de que tudo a enjaulava: aviões, elevadores, estúdios fotográficos e até a própria casa.

Foi em uma dessas crises, quando tinha 23 anos, que ela diz ter chegado ao ponto de quase tirar a própria vida. Posteriormente, Gisele afirma que o que a salvou desses pensamentos foi a prática da meditação e da ioga. “Para mim, a ioga, como a meditação, me ajuda a permanecer presente. É como estar constantemente no papel de observadora de mim mesma, atenta a cada sentimento. Quando desembarco de um voo longo, posso fazer algumas posturas simples de saudação ao sol ou uma sequência para a abertura dos quadris”.

Por UOL

Gisele Caleffi

Formada em Pedagogia, cursando Gestão Comercial e Jornalismo, com especialização em Pedagogia Empresarial, MBA em Coaching para Gestão de Pessoas e cursando Pós em Arte, Teatro e expressividade.

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