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Geral

O que faz um designer de avatares para metaverso?

Cairê Moreira, Under 30 2020 e consultor de design 3D, explica o que está por trás do desenvolvimento de personas para mundos imersivos.

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Quando começou a trabalhar nas Lojas Renner, em novembro de 2020, Cairê Moreira até poderia ter certa dificuldade em explicar sua profissão ou os atributos da função de um Designer 3D para a indústria da moda que, até então, ainda vivia uma transição analógica-digital. Hoje, com o tema metaverso em alta, o trabalho do jovem designer não só tornou-se ainda mais estratégico como está na ordem do dia, sobretudo no mundo fashion.

Eleito Under 30 em 2020, Cairê é responsável por desenvolver produtos 3D, narrativas imersivas de comunicação e, principalmente, testar e experimentar novas possibilidades dentro do mundo virtual, na Renner e em outros projetos que investe. Seja criando uma coleção inteira para a Rennata, influenciadora virtual da marca, ou experimentando o avanço de sua própria criação: a Princess Ai, uma avatar independente que vem sendo testada por ele desde julho de 2020.

Diante de tanta euforia em relação aos avatares ou influenciadores digitais, figuras virtuais que ganham vida em games ou redes sociais, Cairê explica o que está por trás das dinâmicas de criação e a necessidade de buscar propósito para os projetos. “É importante começarmos falando de utilidade. Quando entendemos para que serve ou que problema queremos resolver com a criação de uma nova solução, conseguimos dar um sentido e usabilidade com maior clareza. Desta forma, devemos pensar que o Avatar pode ser criado para finalidades distintas”, explica.

E dentre as possibilidades, estão um influenciador, como é a Lu, do Magazine Luiza, modelos virtuais, como a Satiko, da Sabrina Sato e muitas outras. “Neste caso, o processo é iniciado com o time de marketing definindo o perfil do personagem e, em seguida, criando os calendários de conteúdo do avatar, resultando em um briefing que dá o direcionamento criativo das ações, looks e cenários. Com isso, partimos para o desenho do esboço, a fim de direcionar o desenvolvimento em 3D.”

Por Forbes

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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