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Mundo

Estados Unidos aceitarão brasileiros vacinados com CoronaVac

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Os Estados Unidos passarão a aceitar a entrada de visitantes estrangeiros devidamente vacinados contra Covid-19, independentemente do imunizante utilizado, desde que reconhecido como eficaz pela OMS (Organização Mundial da Saúde), informou o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) à agência Reuters. Isso inclui vacinas como a CoronaVac, amplamente utilizada no Brasil e outros países da América Latina e Ásia.

Antes dessa decisão, os EUA só aceitavam a entrada de passageiros que tivessem tomado as vacinas dos laboratórios Moderna, Pfizer/BioNTech e Jansen. A OMS, no entanto, reconhece também os imunizantes da Oxford/AstraZeneca, CoronaVac e Sinopharm.

No final de setembro, os EUA já tinham informado a reabertura das fronteiras para a maioria dos viajantes estrangeiros, desde que totalmente vacinados com todas as doses do imunizante utilizado. As novas regras para viagens internacionais entrarão em vigor no início de novembro.

Teste três dias antes do voo

Os viajantes terão que mostrar prova de vacinação para embarcar em aviões para os EUA. As medidas também incluem requisitos de testes negativos para o coronavírus, feitos até três dias antes do voo. A regra vale inclusive para americanos não vacinados.

O movimento é um alívio significativo das restrições de viagens adotadas pelo governo Joe Biden durante a pandemia.

Segundo a Reuters, o Airlines for America, um grupo comercial que representa a American Airlines Co., Delta Air Lines, United Airlines e outras companhias aéreas, afirmou estar “satisfeita com a decisão do CDC de aprovar a lista de vacinas autorizadas para os viajantes que entram nos EUA. Esperamos trabalhar com a administração para implementar esta nova regra de vacinação e de testes até o início de novembro de 2021.”

Crianças não elegíveis para vacina

O CDC ainda precisa detalhar as regras de exceções para entrada nos EUA, que incluem crianças ainda não elegíveis para vacinas, bem como para visitantes de países onde as vacinas não estão amplamente disponíveis. A administração também deve decidir se admite visitantes que fazem parte dos ensaios clínicos da Covid-19 ou aqueles que contraíram a doença recentemente e ainda não são elegíveis para vacinação.

Os EUA atualmente proíbem a entrada direta de pessoas que não sejam cidadãos ou residentes permanentes, caso tenham estado no espaço Schengen da Europa ou no Reino Unido nos últimos 14 dias, independentemente do status de vacinação.

Fonte: Bloomberg Línea

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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