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Mundo

250 empresas saíram da Rússia desde a invasão à Ucrânia

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Cerca de 250 empresas deixaram a Rússia ou cortaram operações no país desde que o presidente Vladimir Putin iniciou a invasão na Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo a Escola de Administração de Yale.

As empresas que investiram bilhões de dólares no mercado russo nas últimas três décadas foram em massa para a porta de saída após o ataque da Rússia ao seu vizinho pró-europeu.

A lista inclui gigantes da tecnologia como Apple e Microsoft e grandes empresas de energia como BP e Shell, além de uma série de montadoras e redes de varejo. Alguns deixaram o mercado por completo, enquanto outros anunciaram a suspensão de vendas e embarques.

Os fechamentos devem levar a dezenas de milhares de perdas imediatas de empregos para funcionários russos locais e são uma visualização clara do isolamento internacional e econômico da Rússia após suas ações na Ucrânia.

O país espera enfrentar sua pior crise econômica desde a queda da União Soviética e o rublo russo já perdeu metade de seu valor desde antes da invasão de Putin.

O ataque da Rússia foi recebido com um pacote sem precedentes de sanções ocidentais que criou dificuldades técnicas crescentes para operar na Rússia. Isso aumentou a reação moral entre executivos da empresa, investidores e clientes ocidentais que pressionam as empresas a cortar seus laços com o país.

O Kremlin também anunciou seu próprio conjunto de medidas ultra restritivas – como a proibição de transferência de moeda estrangeira para fora do país – que prejudicaram ainda mais o clima de negócios do país. Moscou também tentou frustrar o êxodo, dizendo aos corretores do mercado de ações para rejeitar ordens de venda de clientes estrangeiros quando os mercados de ações russos reabrirem para negociação, e disse que bloqueará a capacidade de investidores privados de sair de suas participações em empresas russas.

Fonte: The Moscow Times

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

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