O projeto “Envelhecimento Ativo“, desenvolvido pela ADAU (Associação dos Deficientes Físicos do Alto Uruguai), tem por objetivo o atendimento domiciliar para pessoas idosas com deficiência, em situação de vulnerabilidades e/ou isolamento social, através de estratégias para estimular e potencializar recursos no processo de habilitação, reabilitação, bem como, inclusão social.
O Roda de Cuia entrevistou Marina Capeleti, psicóloga da ADAU, para entender o projeto “Envelhecimento Ativo”, uma atividade de amor e solidariedade.
“Foi pensando e desenvolvido para oferecer possibilidades de desenvolvimento, reinserção social, fortalecimento de vínculos, fortalecimento psicológico/emocional e promoção de condições de autonomia pessoal”, explica Marina.
No momento o projeto atende à demanda dos usuários da entidade. São atendidos com visitas domiciliares onde se proporciona atividades recreativas, que estimulem a memória, a percepção, a psicomotricidade, prevenindo agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários.
Segundo Marina, o projeto visa a garantia de direitos, o desenvolvimento de mecanismos para inclusão social, equiparação de oportunidades, participação e o desenvolvimento de autonomia das pessoas idosas a partir das suas necessidades e potencialidades individuais e sociais, prevenindo situações de risco e exclusão.
