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Alto Uruguai

ADAU desenvolve o paradesporto

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A Associação dos Deficientes Físicos do Alto Uruguai (ADAU), entidade que possui por objetivo desenvolver programas de apoio e suporte as pessoas com deficiência física, prestando serviços de habilitação e reabilitação ao público assistido, está realizando o projeto Formação e Participação Paradesportiva.

O projeto Formação e Participação Paradesportiva desenvolve atividades como o basquete sobre rodas, a bocha adaptada, o atletismo (arremesso de dardo, disco, peso e corrida) e também a natação.

Nesta semana a ADAU recebeu novas cadeiras para a equipe do basquete sobre rodas, que foram entregues aos atletas em um evento comemorativo. Uma partida amistosa também foi realizada para inaugurar os novos equipamentos. Cada cadeira foi desenvolvida sob medida para cada atleta.

Paradesporto

O Paradesporto são modalidades esportivas praticadas por pessoas com deficiência. Entre os vários aspectos positivos que o paradesporto oferece as pessoas com deficiência, cita-se, por exemplo, a melhora da condição cardiovascular dos praticantes, o aprimoramento da força, da agilidade, da coordenação motora e do equilíbrio, entre outros.

Acerca das restrições de cada modalidade, Marina Mósena Capeleti, psicóloga da ADAU, esclarece que a entidade procede a estudos individualizados com cada atleta. “O professor de educação física Bruno, avalia cada caso em sua particularidade, tendo em vista a saúde de cada atleta e suas limitações. Em cada dia da semana é realizada uma oficina, então temos alguns atletas que participam de mais de uma modalidade esportiva”, frisa.

Equipe do basquete sobre rodas (foto: ADAU)

Sociabilização

Segundo Marina, a prática do paradesporto traz consigo além dos benefícios físicos aspectos ligados a sociabilização. Ela explica que “no aspecto social é muito significativo, pois proporciona a oportunidade de sociabilização entre pessoas com e sem deficiências, além de torná-la mais independente no seu dia a dia. Isso sem levar em conta a percepção que a sociedade passa a ter das pessoas com deficiência, acreditando nas suas inúmeras potencialidades”.

“Também tem toda a questão psicológica. Melhora a autoconfiança e a autoestima, tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos. Acredito que isso trás um sentimento de que tudo é possível dentro das limitações e adaptações para a execução daquilo que eles desejam fazer ou praticar”, complementa a psicóloga.

“Acreditamos que o esporte adaptado contribui significativamente para a inserção das pessoas com deficiência à sociedade, além de trazer benefícios relacionados à melhor aceitação da deficiência, uma melhor interação com as pessoas ao seu redor”, finaliza Marina.

R. Santos

Redator.

Regiane Ferreira

Jornalista

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