Terms & Conditions

We have Recently updated our Terms and Conditions. Please read and accept the terms and conditions in order to access the site

Current Version: 1

Privacy Policy

We have Recently updated our Privacy Policy. Please read and accept the Privacy Policy in order to access the site

Current Version: 1

Datas Especiais

Como surgiu o Dia das Mentiras – 1º de Abril

0:00

O Dia das Mentiras celebra-se com alegria (e alguma malícia) em 1º de abril. Também é conhecido como o “Dia das Petas” e é comemorado em vários países do mundo há muitos anos.

Mentiras do Dia 1 de Abril

Manda a tradição que neste dia as pessoas contem mentiras e que surpreendam os outros com fatos ou atos inesperados.

Para fazer com que as pessoas acreditem na sua história do Dia das Mentiras, deve contar algo que possa acontecer com naturalidade ou regularidade. Desta forma, conseguirá facilmente que os outros acreditem naquilo que conta e será levado a sério. Tem também de manter a seriedade e não sorrir, não piscar os olhos ou agir desconfiadamente.

Os meios noticiosos, nomeadamente os jornais, as televisões e as rádios também contam “histórias fictícias” no dia 1 de abril. Estas histórias falsas são reveladas no dia seguinte.

O motor de busca Google é outra entidade que adere ao Dia das Mentiras e anuncia novidades (falsas) no dia 1 de abril. As redes sociais são, cada vez mais, um dos locais onde proliferam as mentiras do dia 1 de abril.

pinoquio c
Imagem: Internet

Origem do Dia das Mentiras

O Dia das Mentiras surgiu por brincadeira na França, no reinado de Carlos IX. Nessa época, o ano novo era comemorado a 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes, duravam uma semana e terminavam em 1º de abril.

Em 1564, com a adoção do calendário gregoriano, o rei decidiu que o ano novo deveria passar a comemorar-se em 1º de janeiro. Alguns franceses não aceitaram a mudança no calendário e continuaram com a tradição antiga. A população que adotou o novo calendário decidiu então brincar com os “conservadores” enviando-lhes presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o passar do tempo, a brincadeira alastrou-se a outros países da Europa e, mais tarde, para outros continentes.

Por Calendarr

Cassio Felipe

Professor, Escritor e Jornalista Especialista em Relações Internacionais e Diplomacia

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo
X