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Artigos

A escrita é disciplina

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Aos que me conhecem, desde os tempos de infância até o início da minha juventude, ler e escrever nunca foi um hábito, aliás, sempre foi uma barreira e motivos de enfrentamentos, com meus pais – que exigiam a leitura -, com as notas e requisitos dos vestibulares e até mesmo, com as matérias de escola.

Mas talvez pela exigência ou pelo afloramento dos meus gostos, aos poucos, comecei a me interessar por ler e principalmente, escrever, pois percebi que a escrita é a forma de comunicação capaz de levar a verdade, incitar a reflexão e quiçá, incentivar a mudança!

Então, comecei a desenvolver a cultura da escrita. Desde então, publiquei artigos em jornais, produzi artigos científicos e estou escrevendo o meu primeiro livro. Mas, mesmo com tantas realizações, ao menos para minha realidade, tinham dias – tal qual hoje -, que não sabia sobre o que escrever…

Até que um dia, na cidade de Balneário Camboriú – SC, fui visitar meus Avós e ao chegar na casa, abrilhantei-me com a visita de um tio Avô muito querido, Claudino Ortigara. Histórias para lá e para cá, começamos a conversar sobre escrita e ele me contou, que há tempo criou o hábito e escrevia, sem falta, uma página por dia.

De pronto fiquei espantado, mas o parabenizei e voltamos à prosa. No entanto, no caminho de casa – durante a longa viagem -, aquelas palavras não saiam da minha cabeça. Como escrever uma página por dia? Sobre o que ele fala?

Nesse momento entendi que, a escrita não precisa ser, todos os dias, falando sobre como vamos mudar o mundo, mas ela precisa ser “escrita”. Essa arte nada mais é do que contar histórias – como meu avô vem fazendo há algum tempo -, apenas com o intuito de se comunicar com nossos leitores.

Desde então, é isso que venho fazendo, criando o hábito de ler e escrever para que um dia, possa ter o brilhantismo de, com as palavras, conversar com o coração e realmente, fazer vivenciar as lembranças de quem lê.

Hoje o texto não é motivacional, “irritacional”, reflexivo ou crítico, mas, como estava “sem ideias”, apenas uma história de como começou, na minha vida, a arte de escrever!

Obrigado aos meus pais, ao meu avô Cleo e ao meu tio Avô, Claudino!

Matteo Ortigara

Consultor de Negócios e Finanças, Palestrante

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