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Povo sem união, prevalece a desilusão

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Nesses últimos dias com o pleito eleitoral, as manchetes de jornais deram lugar à polêmica, à dicotomia a um discurso de ódio entre duas partes que em oposição, declaravam a sua verdade e os erros, do seu adversário. Na noite de sábado, dia 30/10, tivemos o resultado: de agrado para alguns, de tristeza para outros.

Como enxergar e interpretar todo esse cenário?

Verdadeiramente temos um país dividido, onde 50 milhões de pessoas preferem um, em contraponto, ao outro e alguns que preferem se isentar desse cenário de caos que vivenciamos.

O Brasil é sem dúvidas uma das Nações mais prósperas da Terra, com recursos naturais e materiais, com vasta expressão territorial, com mão de obra trabalhadora, verdadeiramente, é uma potência a ser explorada. Mas afinal, o que forma um país?

Todo o Estado é composto de três características essenciais: povo, território e governo.

Partindo de tal premissa, sabemos que o povo é componente essencial da prosperidade de qualquer nação. Minha dica é que mesmo com raiva, tristeza, rancor, ou mera frustração com o que vivenciamos nessas eleições, continuemos a plantar, continuemos a colher, continuemos a semear.

A representação de um país é o reflexo de seu próprio povo. Como seus liderados são um reflexo da sua liderança, em grande escala não é diferente. Acredito que estado nenhum tenha por dever “fazer a sua vida dar certo”. Compete, é claro, equidade, liberdade e oportunidade.

Ou seja, tratar os desiguais de forma desigual para que se tenha acessibilidade a todos para criarem oportunidades e serem autores de suas próprias vidas. Sem dúvidas, aos que passam fome, dê o peixe, mas logo em seguida, ensine-os a pescar.

Acredito que o Brasil dará certo quando cada brasileiro também assim o fizer, quando cada um de nós entendermos a nossa missão, a autorresponsabilidade e o despertar da consciência de uma vez por todas.

Aos que estão felizes: continue plantando, senão a colheita será enxuta.

Aos que estão tristes: lembre-se que na vida nunca perdemos, afinal ou ganhamos ou aprendemos. Tire a lição desse momento, assuma que você é parte desse resultado e faça a sua cota, seja parte na mudança que pretende ver.

Aos que são neutros: continuem plantando, não esperem o candidato ideal para mudar as suas vidas, ela é única e exclusivamente de sua responsabilidade.

Espero que possamos acordar. Façamos a nossa parte para construir uma nação próspera, mas não comece colocando a estrela de Natal sem a árvore construída, vá pela base, até chegarmos a edificação do topo.

Matteo Ortigara

Consultor de Negócios e Finanças, Palestrante

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