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Pesquisa & Genética

Implante cerebral pode ser a cura para depressão

Um implante elétrico que fica no crânio e está ligado ao cérebro pode detectar e tratar depressão severa

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Os pesquisadores, da Universidade da Califórnia, em São Francisco, ressaltam que é muito cedo para dizer se pode ajudar outros pacientes, como Sarah, com depressão difícil de tratar, mas eles estão esperançosos e planejam mais testes.

Há um ano, eles instalaram o dispositivo no crânio de uma mulher de 36 anos, chamada Sarah. E atualmente, os primeiros frutos do projeto são animadores: a participante do estudo afirma que o dispositivo trouxe mudanças positivas para sua vida e seu comportamento.

Como funciona

O dispositivo funciona detectando padrões de atividade cerebral ligados à depressão e interrompendo-os automaticamente usando pequenos pulsos de estimulação elétrica entregues no interior do cérebro.

O aparelho dispara cerca de 300 impulsos elétricos por dia no cérebro. É um experimento audacioso, mas que vem trazendo qualidade de vida e novas perspectivas à paciente, que, agora, enxerga motivos para viver com positividade. “Minha depressão foi controlada e isso me permitiu reconstruir uma vida que realmente vale a pena”, conta a paciente.

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Durante as últimas duas décadas, a estimulação cerebral profunda (DBS) tem sido usada para tratar dezenas de milhares de pacientes com Mal de Parkinson e epilepsia. No entanto, vários testes para depressão terminaram em decepção. Um grande desafio é que o cérebro não parece ter uma única “área de depressão”; várias áreas interconectadas podem estar em jogo e estas podem diferir entre as pessoas.

“Estamos começando a reconhecer um pouco da complexidade envolvida na forma como o humor é regulado no cérebro como uma rede”, disse o Prof. Edward Chang, da Universidade da Califórnia em São Francisco, o neurocirurgião que tratou Sarah.

O estudo experimental é publicado na revista Nature Medicine.

Conteúdo traduzido de Theguardian / BBC

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