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América do Sul

Milei em carta retira Argentina do Brics

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O presidente da Argentina, Javier Milei, informou aos líderes do Brics que seu país não fará parte do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

A decisão foi formalizada em cartas enviadas em 22 de dezembro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus homólogos da África do Sul, Cyril Ramaphosa; da China, Xi Jinping; da Rússia, Vladimir Putin; e ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Não consideramos oportuna a incorporação da República Argentina ao Brics como membro pleno a partir de 1º de janeiro de 2024“, consta do documento.

O bloco representa mais de 42% da população mundial e 30% do território do planeta, além de 23% do Produto Interno Bruto (PIB) e 18% do comércio mundial. Também reúne os dois maiores parceiros comerciais dos argentinos: China e Brasil.

Milei, que assumiu o cargo em 10 de dezembro, justifica a decisão com base em diferenças na “abordagem em relação à política externa” entre o governo dele e o de seu antecessor, o peronista Alberto Fernández. “Algumas decisões tomadas pela gestão anterior serão revisadas.

Durante a campanha, o populista de direita e autointitulado “anarcocapitalista” já havia declarado sua intenção de manter a Argentina fora do Brics, bem como seu alinhamento geopolítico com Estados Unidos, Israel, União Europeia e o que chamou de “mundo livre” em detrimento de “comunistas”.

A formalização de Milei não é uma surpresa. Em 30 de novembro, dez dias antes de o presidente eleito tomar posse, a então futura ministra das Relações Exteriores, Diana Mondino, publicou no X (antigo Twitter) “Não nos juntaremos ao Brics”. 

Agência Brasil

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